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39 EM CADA 100 MOÇAMBICANOS NÃO SABEM LER NEM ESCREVER NO PAÍS

 



Com ao mínimo 15 anos de idade:

39 EM CADA 100 MOÇAMBICANOS NÃO SABEM LER NEM ESCREVER NO PAÍS

Moçambique alfabetizou nos últimos 45 anos 61 por cento da população com mais de 15 anos de idade.
A informação foi tornada pública hoje (08) pelo Vice-Ministro de Educação e Desenvolvimento Humano, Manuel Banze, que falava na Escola Primária Primeiro de Maio de Moatize à margem da celebração do Dia Internacional de Alfabetização.

Manuel Banze disse que a data celebra-se num momento atípico marcado pela pandemia de novo Coronavirus que exige de todos Moçambicanos maior reflexão sobre os resultados que se pretendem alcançar na educação de jovens e adultos. 

Aquele governante pede o envolvimento massivo de todos na sensibilização da população para que o país não necessite de mais 45 anos para fazer com que os restantes 39 por cento saibam ler, escrever e contar.

Por sua vez, o Governador da Província de Tete, Domingos Viola, disse que o Covid-19 exige dos educadores maior criatividade e inovação na concepção de metodologias de ensino.
Entende o chefe do Conselho executivo Provincial de Tete que os antigos métodos de ensino já não se ajustam às novas exigências com vista ao alcance dos resultados desejados.
Na sua mensagem, os alfabetizandos manifestaram a sua satisfação por se considerarem, agora, cidadãos diferentes tudo porque:
"Hoje já sabemos ler e escrever mensagem no celular, nos grupos de poupança sabemos fazer contas, quando temos viagens já sabemos identificar carros e controlar tempo e falar português", disseram.
As Cerimónias, que decorreram sob forte medidas de segurança de Covid-19, foram marcadas pela premiação de melhores alfabetizandos cujos prêmios são, entre outros, bicicleta, televisor, rádio, kit de material escolar e celulares.

Refira-se que o Dia Internacional de Alfabetização foi celebrado sob o lema: "Ensino de Literacia e a aprendizagem durante e após a crise da Covid-19 com foco no papel dos educadores e a evolução das pedagogias".


Por: Aparício Do Nascimento


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